Mesmo depois da pandemia de coronavírus, iniciada em 2020 no Brasil, muitas lições ficarão para sempre, tanto no dia a dia das pessoas quanto nos fluxos das empresas. Ainda que seja cedo para prever como serão os cenários, já é possível afirmar que a tecnologia vai ajudar ainda mais no mundo pós-pandemia, transformando desde a forma de se comunicar e trabalhar até a maneira como consumimos.
O chamado novo normal, que provavelmente ainda vai durar um bom tempo, também exige medidas de higiene mais rigorosas. A flexibilidade nas empresas deve continuar, e vai transformar alguns setores por completo — com as tecnologias fazendo cada vez mais parte da rotina no ensino à distância, nas vendas online e em diversas outras realidades.
Mas, afinal, o que aprendemos com a pandemia, que poderemos aplicar nos próximos anos? Como a profissão de confeiteiro se reinventou e vai sobreviver nesse cenário? Confira, nesta leitura!
O trabalho no pós-pandemia
Com a popularização (e a necessidade) dos recursos tecnológicos, é fato que as profissões ligadas a esse setor tendem a manter o crescimento nos próximos anos. Mas vale a pena ressaltar um novo grupo de profissionais que surgiu durante a pandemia: aquele formado por pessoas atingidas pelo desemprego ou pela diminuição na renda, e que tiveram que buscar outras oportunidades.
Durante os últimos meses, vimos com frequência novos empreendedores surgindo em todos os setores, e ganhando dinheiro com máscaras de pano, entrega de alimentos, treinamentos físicos virtuais e muito mais.
A profissão de confeiteiro
Entre esses novos empreendedores, certamente, não podemos deixar de citar as pessoas que transformaram as suas vidas com a venda de alimentos — seja na culinária, seja na confeitaria.
Enquanto muitos novos profissionais surgiram nessa área, outros tiveram que se reinventar e encontraram um público bastante interessado no assunto, tanto para consumir quanto para aprender a fazer. Quem não tentou fazer um pão, um bolo ou um pão de queijo nessa pandemia, sem nunca ter tido intimidade com a cozinha, que atire o primeiro ovo!
Brincadeiras à parte, a crise de 2020 mostrou que a profissão de confeiteiro não é temporária. Se houver dedicação e atualização constante, é possível, sim, se estabelecer e ter ótimos ganhos.
Muitos chefs confeiteiros tiveram, por exemplo, que fechar as suas lojas e desbravar o universo das vendas online (em lojas virtuais ou nas redes sociais). Outros, precisaram adaptar os seus produtos, como aqueles que produziam bolos e doces para eventos.
Todos foram levados a lidar com uma concorrência maior. Afinal, muitos dos novos empreendedores se dedicaram à produção de pães, bolos caseiros e outras guloseimas para garantir a renda.
Em um cenário após a Covid-19, será preciso continuar apostando em comodidade para os clientes. Entre elas, as vendas online e o delivery, mas sem abrir mão de qualidade e constante inovação, não apenas nos ingredientes e no resultado final, mas em todo o processo.
Por fim, contar com bons parceiros também continuará sendo essencial pós-pandemia — e a Mago vai estar sempre ao seu lado. Com mais de 30 anos de mercado, a nossa empresa produz uma extensa linha de produtos para confeitaria e oferece uma loja online com tudo o que é tendência no setor, pelo melhor custo-benefício.
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