Você, como empresário, certamente já sabe que tudo o que está no seu estoque é dinheiro. Por isso, precisa ter cuidado para evitar o desperdício e o mau armazenamento das mercadorias, bem como manter-se atento aos prazos de validade e às próprias demandas do negócio. Afinal, vender e não ter como entregar também é um problema grave — e que pode trazer consequências sérias.

Para que tudo siga conforme o esperado e a sua empresa tenha bons fluxos de distribuição e logística, vamos listar, neste texto, os principais métodos de controle de estoque. Com eles, você poderá ter total ciência do que acontece nessa área, tenha ela o tamanho que for. Acompanhe!

1. PEPS

Primeiro que entra, primeiro que sai — a regra é clara e simples, e evita que as mercadorias perecíveis se percam no estoque por falta de uso no tempo adequado.

Nesse método, o estoque é sempre organizado para que os itens com vencimentos mais próximos sejam alcançados primeiro. Por isso, é um aliado e tanto para confeitarias e padarias, por exemplo.

2. UEPS

Último que entra, último que sai — claramente, esse não é um bom método para as empresas que têm mercadorias perecíveis no estoque, sendo mais utilizado por aquelas que focam no valor dos itens. Dessa forma, se os últimos produtos a chegarem são os mais caros, eles devem ter prioridade na venda.

3. Just in Time

Muito utilizado em tempos de cortes de gastos, o Just in Time é um método que trabalha com o mínimo do estoque.

Vale lembrar que ele só funciona com um controle rigoroso do que entra e sai, além de precisar de fornecedores capazes de entregar um ou mais itens em um prazo muito curto.

Dessa forma, você não perderá vendas ou sofrerá com a ruptura de estoque — quando o cliente se depara com a falta de um produto no momento da compra.

4. Curva ABC

Trata-se de um método de controle de estoque que classifica o que é comercializado na sua empresa a partir do faturamento, da lucratividade e do giro.

A Curva ABC é uma forma interessante de conhecer o seu mix de produtos, já que, muitas vezes, é possível pensar que o item mais vendido é o mais lucrativo — o que nem sempre é verdade.

De forma resumida, os produtos são classificados em:

• A — os principais;
• B — itens com giro alto e faturamento razoável; e
• C — aqueles que não são muito vendidos, mas precisam estar no seu estoque.

A partir dessas informações, o estoque é organizado com base na importância de cada item.

5. Giro de Estoque

É um método matemático e bastante eficiente de avaliar a quantidade do que está armazenado e o número de vendas feitas em um determinado período de tempo.

Por meio do Giro de Estoque, é possível saber, por exemplo, o prazo médio que cada item fica no estoque — ou seja, se estão sendo renovados com a frequência esperada ou parados estragando.

Esses são apenas alguns dos diversos métodos de controle de estoque utilizados por empresas dos mais diversos tamanhos e segmentos. Para as confeitarias e padarias, por exemplo, onde a validade das mercadorias é um fator determinante, o PEPS, a Curva ABC e o Giro de Estoque são bastante indicados.

O Just in Time também é uma excelente solução para não evitar desperdícios e mercadorias paradas, principalmente em tempos de crise, mas é preciso ter cuidado para não perder vendas em cima da hora justamente por não ter os itens em mãos.

Imagine, por exemplo, ter que recusar uma encomenda grande porque você não vai ter chocolate o suficiente? Por isso, tenha sempre um plano b e um fornecedor que possa atender a essas urgências.

Para saber mais sobre como a Mago pode ajudar nos diversos momentos da sua empresa, inclusive fornecendo matérias-primas e utensílios de qualidade com um processo rápido, acesse o site!

Para deixar o seu negócio mais atrativo, é fundamental acompanhar as tendências de mercado. Nesse cenário, um novo conceito que tem chamado a atenção dos empreendedores e dos consumidores que gostam de praticidade e agilidade é o Grab and Go.

A proposta ainda não é comum no Brasil, mas quem tem o costume de viajar para fora do país, como para os Estados Unidos e Europa, certamente já se deparou com estabelecimentos de alimentação oferecendo esse tipo de serviço e obtendo sucesso.

Interessou-se pelo assunto? Então continue com a gente e saiba o que é esse conceito e como trazer essa logística para o seu próprio negócio. Acompanhe!

O que é Grab and Go e como funciona?

O conceito de Grab and Go em sua tradução significa “pegue e leve”, e esse é o objetivo principal dessa tendência. A proposta teve início nos Estados Unidos, devido aos diversos afazeres e correria do dia a dia, em que as pessoas ficam restritas e não tem tempo de realizar o preparo e o consumo de uma refeição de qualidade e saudável, assim como por aqui. Diante disso, a ideia de poder comprar comida em um local próximo e consumi-la de forma prática e rápida tem sido uma ótima solução para as pessoas cheias de compromissos.

O funcionamento desse conceito é simples, pois em um estabelecimento de alimentos, como os restaurantes, as opções de comidas ficam dispostas nas vitrines, podendo ser escolhidas refeições que incluem massas, saladas, bebidas, entre outros. Com isso, é possível optar pelo prato de sua preferência, pagar e levá-lo para casa ou trabalho. Ainda, se tiver alguns minutinhos, você pode consumir ali mesmo, no próprio local.

Quais as vantagens de investir nesse tipo de negócio?

Essa tendência traz grande diferencias, já que possibilita ao cliente consumir alimentos não apenas saudáveis, mas minimamente processados, mais frescos e saborosos. Além disso, os estabelecimentos ganham outras vantagens ao investir nesse tipo de negócio. Confira abaixo.

Atender consumidores atentos à conveniência

Para não estocar os alimentos, os clientes preferem uma opção de refeição mais rápida. Diante disso, o Grab and Go permite atrair o consumidor pela conveniência, por meio do apelo visual, oferecendo um menu de alimentos saudáveis, como tortas, saladas e sobremesas.

Necessidade mínima de estoque

Devido à necessidade de oferecer alimentos sempre frescos para preservar o sabor dos pratos e à rápida reposição nas prateleiras, o estoque necessita de uma quantidade mínima de produtos armazenados para garantir a sua rotatividade e qualidade.

Praticidade

Com os produtos praticamente prontos, o cliente pode escolher de maneira mais ágil o que deseja consumir, pagar e levar. Com isso, o estabelecimento proporciona o quesito de mais praticidade, facilitando o dia a dia do consumidor.

Como aplicar essa tendência no seu negócio?

Aplicar o conceito de Grab and Go em seu negócio pode ser mais simples do que você imagina. Isso porque é possível adaptar o estabelecimento e oferecer as refeições prontas, bastando apenas colocar esse projeto em prática observando os seguintes requisitos:

• estrutura do local: tanto a área de atendimento quanto a cozinha precisam ser devidamente equipadas, com prateleiras expositoras, balcão, mesas e cadeiras;
• escolha dos equipamentos: ao estabelecer os tipos de alimentos que serão comercializados, também é importante considerar os equipamentos e itens que serão necessários para o seu preparo, como máquina para bebidas quentes, chapa e fogão, extrator de suco etc.

Como identificar pontos de melhoria no próprio negócio e inovar?

A fim de aderir a essa nova tendência, alguns estabelecimentos estão adaptando e inovando em seu próprio negócio para atrair mais clientes no dia a dia. Diante disso, o essencial é proporcionar ao consumidor o máximo de praticidade na hora da refeição, sendo possível identificar alguns pontos importantes, como:

• alternativas de pagamentos;
• uso de aplicativos;
• embalagens personalizadas;
• expositor com os pratos mais desejados.

Tudo isso pode ser implantado por meio do conceito Grab and Go, sem a necessidade de um investimento alto, trazendo mais ganhos tanto para o consumidor, que quer opções de refeições saudáveis e prontas para o consumo, quanto para o seu negócio.

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Um erro bastante comum, que causa a desorganização das finanças de muitas pessoas é a falta de controle de gastos. Gastar mais do que ganha ou, até mesmo, não saber para onde o dinheiro vai são pecados fatais para qualquer saúde financeira.

Com as empresas, não acontece muito diferente: a falta de controle nas movimentações, bem como dos registros (diários, se possível) pode impedir o negócio de crescer. Por mais que você trabalhe, não consegue perceber os lucros nem para si mesmo nem para investir na própria empresa.

Se você se identificou com essa situação, temos algumas dicas que podem ajudar a fazer o controle de gastos do seu negócio. Acompanhe!

Identifique as contas

O primeiro passo para ter todo o cenário sob controle é justamente conhecê-lo bem. É comum que as confeitarias, por exemplo, comecem como um pequeno negócio ou um hobby para complementar a renda e se tornem empresas grandes rapidamente.

Só que o controle de gastos não acompanha essa velocidade, e o empresário se vê perdido diante do dinheiro que entra e também dos boletos a pagar — já que esse é um segmento bastante dinâmico.

Por isso, o primeiro passo é identificar as contas que a sua empresa tem para pagar, tanto as fixas como as variáveis. Tenha o cuidado de montar uma planilha completa, com tipo de conta, origem, data de vencimento e o que mais for pertinente.

Faça um fluxo de caixa diário

Pequenos gastos diários são capazes de minar as economias de uma empresa ao fim do mês. Uma embalagem que precisou ser comprada às pressas, um gasto inesperado com a manutenção do sistema ou valores menores, como um simples corante.

Quanto mais cuidado você tiver ao lançar os dados diariamente no seu fluxo de caixa, mais facilidade terá para perceber onde estão os seus gastos, e como controlá-los.

Não misture as contas pessoais e da empresa

É comum que os empresários não tenham um pró-labore fixo, mas “façam empréstimos” constantes da conta da empresa. Um pequeno valor, uma única vez, pode parecer inofensivo (mas já vimos que não é!).

Além disso, rapidamente essa atitude se torna um hábito difícil de controlar e em breve será difícil identificar o que é dinheiro da pessoa física e da pessoa jurídica. Por isso, abra uma conta para a empresa o quanto antes, defina a sua retirada mensal e tenha autocontrole.

Considere todos os valores

Já falamos sobre a importância de lançar diariamente no fluxo de caixa todo pequeno gasto, mas existem diversos outros valores que devem ser considerados em um controle de gastos eficientes.

Além de aluguel, água, luz, internet, salário da equipe, impostos e empréstimos, por exemplo (que são consideradas contas fixas), não deixe de conferir o seu estoque, principalmente para fazer os seus primeiros lançamentos.

Para você saber exatamente o que tem hoje, some o que há no estoque e no caixa e subtraia as próximas contas a pagar. Assim, será possível ter noção da sua realidade, qual é o seu capital de giro etc.

Fazer um controle de gastos eficiente é essencial para a saúde de qualquer empresa, e é claro que você não nasceu sabendo. Por isso, vale a pena investir em conhecimento adequado. A Mago oferece cursos que vão além da confeitaria, ajudando também no trabalho de gestão.

Gostou do nosso conteúdo e quer saber mais sobre os cursos disponíveis no momento? Confira agora mesmo!

O mercado atual traz um cenário extremamente competitivo, devido à grande facilidade de qualquer pessoa poder expor os seus serviços e produtos para a maioria do público. Isso faz com que os pequenos empresários e vendedores passem pelos desafios de agregar valor ao produto, para conseguir um espaço de venda diferenciado entre os demais concorrentes.

Competição de venda é o que movimenta o mercado, afinal, se um cliente tem somente uma opção para comprar certo produto, ele se tornará caro demais devido à alta demanda e algo acima da necessidade, virando luxo. E não é o que queremos que aconteça.

Por isso, precisamos a todo o momento reinventar nossas vendas e achar novas formas de alcançar o público, elaborando ideias de como o produto pode se destacar, isso tudo de forma equilibrada para que a venda seja maior, mas os preços se mantenham coerentes.

Para agregar valor ao produto, continue com a gente e conheça as principais ações que vão ajudar você a se destacar no mercado.

O que significa agregar valor ao produto?

Atualmente, todos desejam expor seus produtos de maneira eficiente e diferenciada, o que faz com que a demanda seja dividida e acabe perdendo valor, visibilidade e engajamento do consumidor. Nesse momento, o maior desafio do empresário é agregar valor ao produto. Mas, afinal, o que isso significa?

Na hora de agregar valor, disponibilizar o produto é a parte fácil, pois não basta apenas vender, é preciso criar um contexto inteiro em volta do item. Para isso, é preciso inovar a fim de criar diferenciação entre os demais concorrentes e instigar a curiosidade e o interesse do consumidor pelo produto, até ele se sentir totalmente confortável e considerar que aquele item tem o melhor custo-benefício, além de oferecer funções importantes, a ponto de ele sempre voltar a comprar.

Como isso funciona na prática dentro de uma estratégia de negócio?

Um vendedor costuma trabalhar com um orçamento limitado, tempos curtos, clientes desconhecidos e muitos fatores que limitam o processo criativo. Assim, é preciso se dedicar totalmente às vendas para conseguir planejar o que vai agregar valor e colocar isso em prática. Confira algumas dicas abaixo.

Entender o comportamento do consumidor

Todo comprador tem padrões, ainda mais quando falamos de uma área de vendas específica, sendo importante conhecê-los. Nesse caso, é preciso observar, por exemplo, quais são os produtos mais vendidos na sua região e os modelos e sabores que mais chamam atenção, assim como os dias de maior venda.

Colher feedback

Além de colher informações indiretas, para conhecer exatamente o que seus clientes consideram um bom produto, com qualidade e bom preço, é interessante colher também um feedback geral. Isso pode ser feito de diversas formas, como pesquisas de campo, em forma de entrevista, preenchimento de formulários físicos e virtuais, pesquisas por redes sociais ou por qualquer outro meio em que o consumidor consiga expressar sua opinião direta.

Aproveitar tendências de mercado

Com base nos dos dois itens anteriores, você consegue se direcionar facilmente para um bom produto com valor agregado. Contudo, para melhorar ainda mais, identifique sempre o que está em alta no quesito vendas. Procure se adaptar às grandes tendências, ao que o grande público tem ido atrás massivamente, seja por moda ou épocas do ano com vendas específicas.

Por fim, podemos observar que muitas pessoas entram no mundo dos negócios sem ter nenhum conhecimento acadêmico sobre a área, em vendas, gestão, administração e manufatura de seus produtos. Assim, acabam se especializando com a prática durante o tempo.

No entanto, quando falamos de agregar valor ao produto, um curso pode ser uma excelente escolha. Afinal, conhecimento nunca é demais. Mesmo que você já tenha anos de prática, um curso de confeitaria contribui para aumentar o seu portfólio, garantindo um aprendizado mais profissional que melhore a qualidade e a variedade de seus produtos.

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Afinal, como criar um logotipo para confeitaria que contribua para construir uma identidade forte e chamativa? Ao contar com um bom logo, naturalmente, o seu negócio estará mais próximo do cliente, além de ele ser um chamariz para atrair o público certo. Trará a percepção, ainda, de uma maior organização e consistência por parte da empresa, além de aumentar o reconhecimento e melhorar as estratégias de marketing.

Certamente, quando mencionamos sobre marcas famosas, o logo delas vem de forma imediata ao nosso imaginário, concorda? Por essa razão, para que a sua confeitaria seja identificada em qualquer espaço e região, o ideal é contar com um logo de qualidade.

Neste conteúdo, apresentamos algumas dicas importantes. Confira!

Personalidade da marca

O primeiro passo é avaliar a personalidade da marca. Para isso, é preciso conhecer o seu público, entender quais são as suas necessidades, o que chama a atenção dessas pessoas e o perfil de seus clientes. Além disso, assim como em qualquer outra estratégia, o logo precisa atender a certos objetivos: avalie quais são os planos do estabelecimento e pense em como a identidade visual contribuirá para alcançá-los.

Concorrência

Pesquise, também, o tipo de linguagem utilizada pelas principais confeitarias concorrentes. Dessa forma, a sua equipe vai desenvolver um logo que tenha ligação direta com o nicho de atuação, além de buscar referências em marcas que tenham sucesso na sua região.

Caso contrate um profissional para elaborar o logo, chegue à reunião com esse conhecimento em mente. Além disso, diga todas as mensagens que você deseja transmitir por meio de sua identidade. Entre os conceitos que podem ser utilizados, destacamos:

• proximidade com o cliente;
• afeto;
• ternura.

Cores

A definição de cores vai depender de um planejamento bem executado. Entenda: as cores despertam efeitos psicológicos no cliente. Certamente, você tem aquela que mais lhe chama a atenção. Porém, o ideal é deixar que o profissional pesquise de forma detalhada quais são as cores mais indicadas para o ramo da confeitaria.

Além disso, é interessante que os tons escolhidos tenham interação tanto com o nome da sua confeitaria quanto com a mensagem que deseja transmitir. Voltando aos exemplos de conceitos apresentados acima, ternura e afeto não combinam com cores vibrantes e escandalosas, concorda?

Fonte

Ser estratégico na escolha da tipografia será essencial para a criação de um belo logotipo para confeitaria. Aqui, tudo vai depender novamente da mensagem que você deseja transmitir com a marca. Se você optar por um caminho mais clássico, por exemplo, o ideal é uma fonte com serifa (aqueles risquinhos que ficam na borda das letras).

Por outro lado, se a sua confeitaria for mais moderna e desejar atingir um público mais jovem, as fontes podem ser mais arredondadas, o que possibilita transmitir o conceito desejado.

Neste conteúdo, você pôde entender algumas dicas práticas de como criar um logotipo para confeitaria. Conforme abordamos, essa é uma estratégia essencial para que a sua empresa possa se conectar com o público, além de contribuir para o reconhecimento de sua marca, independentemente da região onde você está. Por isso, busque por um profissional de qualidade e deixe claro toda a mensagem que deseja passar para o seu público.

Depois de definir o logotipo, é essencial entender como tirar uma foto de produto de qualidade para alimentar suas redes sociais e materiais de papelaria. Para saber mais, continue no blog e confira mais um de nossos textos!

Para melhorar a experiência de compra do consumidor e aumentar o faturamento, muitas empresas têm investido em estratégias de vendas, como upsell e cross sell. A primeira é um modo de sugerir um upgrade, com serviço ou produto adicional para o item que esta sendo comprado, com o intuito de deixar o plano do cliente mais caro e a possibilidade de melhorar o que esta sendo adquirido.

Já a segunda, cross sell, corresponde a uma venda cruzada, isto é, proporcionar ao consumidor produtos complementares, como comprar um tênis e obter desconto em uma meia que cai bem com o look.

Para entender melhor a respeito desse assunto, continue com a gente e veja como essas estratégias podem trazer benefícios quando implementadas em sua empresa. Boa leitura!

Como implementar as estratégias de upsell e cross sell na sua empresa?

Para implementar essas estratégias em sua organização é essencial realizar uma análise do setor financeiro, departamento de vendas e atendimento, para que todas essas áreas trabalhem de maneira integrada. Além disso, também é preciso realizar um plano de ação com alguns fatores a se considerar. Veja!

Identificar as necessidades do cliente

Para desenvolver ações certeiras esse item é primordial, já que são os clientes que mantêm os negócios da empresa. Nesse caso, vale a pena coletar as informações e necessidades do consumidor, a fim de fortalecer a área de vendas.

Oferecer algo dentro do contexto de compra

A técnica só será eficiente se o que está sendo ofertado estiver fazendo sentido no complemento da compra do cliente, pois não adianta oferecer uma geladeira para quem quer comprar um ventilador.

Personalizar ofertas de acordo com o perfil

Essa é outra medida necessária, já que não é conveniente oferecer uma oferta de R$ 1.000 para quem comprou R$ 200. Assim, à medida que o consumidor for realizando as compras, é importante analisar o seu comportamento para proporcionar opções mais personalizadas e conforme as suas expectativas.

Como elas devem trabalhar conjuntamente?

Uma boa maneira de impulsionar os negócios na empresa é investindo no upsell e cross sell de modo conjunto, mas sem forçar ofertas ao consumidor. O upsell, por exemplo, deve seguir a real necessidade do cliente. Assim, caso perceba que ele não está propício para uma versão upgrade, melhor não insistir.

O corss sell atua de modo natural, fazendo dos produtos algo realmente complementar, tendo sentido para o cliente que vê mais valor em adquirir o combo do que apenas o item sozinho.

Para exemplificar o uso em conjunto dessas técnicas, uma lanchonete pode oferecer ao cliente a opção de poder pagar um valor a mais para ter direito a determinado suco ilimitado (upsell) ou ainda escolher uma sobremesa que vem com desconto quando solicita um prato diferenciado (cross sell).

Quais os benefícios de implementar essas estratégias na empresa?

Entendendo melhor como funcionam upsell e cross sell na teoria, fica mais fácil verificar na prática os diversos benefícios que essas estratégias podem trazer para sua empresa, pois os pontos positivos de sua implementação e funcionalidade são inúmeros. Entre algumas vantagens podemos citar:

• aumento do faturamento — isso acontece devido ao incentivo que o cliente recebe ao investir em determinado produto e propicia a opção de mais um item na mesma compra;
• fidelização do cliente — oferecer outros itens em uma única compra que possam atender a uma necessidade do cliente favorece a praticidade e a possibilidade de fidelização do consumidor.

Quais são os erros que devem ser evitados ao tentar fazer upsell e cross sell?

Para não criar uma condição desagradável para o consumidor ou errar ao tentar utilizar as estratégias, é necessário ter cuidado com o modo de como upsell e cross sell são aplicados. Para isso, vale a pena evitar algumas situações, tais como:

• oferecer produtos extras antes do fechamento da compra;
• possibilitar itens não complementares;
• ofertar vários itens por vez, insistindo demasiadamente;
• disponibilizar pacotes que não atendam às necessidades do cliente;
• ineficiência no pós-venda.

As estratégias de upsell e cross sell podem fazer a diferença em qualquer organização, pois além de facilitar o faturamento, aproveitando o máximo de vendas, ainda permite focar com a satisfação e necessidade dos clientes.

Gostou do nosso conteúdo? Tem alguma dúvida? Então entre em contato conosco e seja atendido por um dos nossos especialistas.

O excesso de trabalho tem sido um grande problema da nossa sociedade atual. Muitos profissionais já sofrem de problemas relacionados ao estresse e ansiedade.

Para os autônomos, pode ser ainda mais desafiador estabelecer um horário de produção ou de trabalho, já que é ele mesmo quem define a hora de começar e parar o trabalho. Os confeiteiros, por sua vez, enfrentam mais um problema: as encomendas chegam a qualquer hora do dia e da noite (especialmente agora, com o aumento das vendas on-line), além das encomendas para os finais de semana serem comuns.

Mas é essencial para a saúde física e mental que o profissional consiga tirar um tempo para aproveitar com a família, longe do trabalho. Além de promover o descanso, esses momentos são fundamentais para estreitar os laços com quem se ama.

Se está difícil encontrar esse equilíbrio, continue a leitura e veja como organizar o seu horário de produção!

Organize o ambiente de trabalho

Independentemente da área em que atua, todo profissional vai ter mais dificuldade de fazer o seu trabalho se o ambiente não estiver favorável. Uma mesa de escritório, por exemplo, que esteja com papéis espalhados por toda parte vai fazer com que a pessoa perca muito tempo tentando encontrar o que procura ali.

O mesmo acontece com a cozinha de um confeiteiro: você perde tempo se ficar procurando por utensílios, embalagens ou lavando pilhas de itens que já deveriam estar organizados. Defina um espaço para cada coisa e crie o seu próprio método de lavar, guardar e organizar sempre que usar. A higiene, claro, também agradece.

Defina as prioridades

Dificilmente vamos conseguir fazer tudo o que precisamos em um dia, seja no trabalho de casa ou na confeitaria. Por isso, estabeleça prioridades. Vale a pena listá-las no começo do dia, em um quadro, e ir riscando a medida em que as metas vão sendo cumpridas.

Repor o estoque, atender às encomendas, pagar as contas da semana etc. As prioridades vão mudar diariamente, de acordo com a realidade da sua empresa, mas se você for cumprindo uma a uma, sem se afobar, vai conseguir organizar o seu horário de produção.

Escolha um horário para iniciar e terminar o trabalho (e cumpra-os)

Se fosse um empregado de uma empresa, você teria um horário para entrar e sair, não é mesmo? Pois já que você é o seu próprio chefe, não seja autoritário e estabeleça horários que possa cumprir. Se a agenda aperta no fim de semana, mas é tranquila de segunda a quinta, aproveite para passar mais tempo com a família nesses dias, começando o expediente depois de passar um tempo com os filhos e levá-los para a escola, por exemplo.

Delegue o que puder

Como dissemos, você não vai conseguir fazer tudo o que precisa, mesmo que trabalhe 24 horas por dia. Por isso, confie na sua equipe e delegue as tarefas que puder. Se tem dificuldade em dividir o trabalho, comece aos poucos e invista na capacitação do time. Continue supervisionando e deixe claro que está ali para ajudar, se for preciso, mas aproveite o tempo para se dedicar a outros assuntos.

Por falar em capacitação, não esqueça de investir na sua própria especialização. Além de buscar por cursos para estar sempre por dentro das tendências da confeitaria, procure por outros especializados em gestão, que podem ajudar você a cuidar dos negócios, das finanças e também do controle do horário de produção.

Esperamos que este conteúdo ajude você a se organizar e aproveitar mais tempo com a sua família. Agora, que tal compartilhar o texto em suas redes sociais, para que mais profissionais possam encontrar esse equilíbrio?!

Além das imagens atrativas, as cores também podem impactar nos negócios da empresa, pois por mais que possam passar despercebidas, elas são significativas aos olhos do consumidor. Por isso, muitos empreendedores têm apostado na psicologia das cores para estimular o cliente a adquirir seus serviços ou produtos.

A psicologia das cores é um estudo amplo que tem como objetivo entender o comportamento humano em relação às cores. Assim, conforme o cérebro as capta visualmente, há a capacidade de despertar emoções e sensações, sejam elas positivas ou negativas.

Diante disso, é fundamental saber a maneira como as cores podem influenciar o consumidor, para que você possa aplicá-la aos seus negócios e na realidade das confeitarias. Então continue com a gente e entenda mais sobre o assunto.

Como a escolha da cor pode impactar no negócio?

O impacto visual de um produto é um fator decisivo no momento da compra e diretamente ligado a este aspecto estão as cores. Isso porque elas têm a capacidade de estimular o cérebro, mesmo de uma maneira subjetiva, e trazer reações imediatas de emoções e sentimentos. Deste modo, é essencial que o empreendedor saiba o que deseja transmitir para o consumidor a fim de não se surpreender de forma negativa.

Cada cor pode ser aplicada de modo geral, mas desde que saiba o seu significado. Os tons mais frios, por exemplo, como azul, oferece calmaria, enquanto o laranja proporciona energia. O ideal é que utilize de truques para agradar os olhos e o subconsciente do cliente, como uma agradável paleta de cores conforme o perfil do público-alvo e o layout da empresa.

O que significa cada cor?

Cada tonalidade pode trazer seus efeitos para o cérebro humano e, para que isso se torne uma vantagem para a organização, vale a pena descobrir o significado de cada cor. Pensando nisso, veja a seguir um resumo com as principais tonalidades.

Vermelho – transmite sensações intensas, como fome, fúria e paixão. Seu uso é ideal para transporte, alimentação e tecnologia.

Amarelo – traz felicidade, alegria e energia. Usado em áreas que permitem estimular o intelecto, como escolas e setores de alimentação.

Laranja – reflete a alegria e bom humor. Tom estimulante, comumente utilizado em locais de entusiasmo, como alimentação.

Azul – proporciona emoções mais leves, como paciência e paz. Pode ser aplicada em linhas aéreas, saúde, finanças e tecnologia.

Verde – oferece a perseverança, cura e natureza. Recomendada a utilização na saúde, imobiliária, alimentação e finanças.

Roxo – cor das descobertas, como transformação, sensualidade e mistério. Empregue em setores que necessitam da estimulação do cérebro para criatividade e resolução de problemas, como áreas de finanças, tecnologia e vestuário.

Como a psicologia pode ser aplicada na realidade das confeitarias?

Os estímulos e a psicologia das cores podem ser aplicados em diversos itens da confeitaria, tanto na decoração quanto em outros componentes para valorizar ainda mais os negócios da empresa, tais como embalagens, sacolas, adesivos, cardápios e até mesmo nos produtos.

Para criar um logotipo para a empresa, as tonalidades também devem ser consideradas, visando aumentar o reconhecimento da marca. Com isso, a cor vermelha é uma ótima opção para o setor de alimentação, pois além de transmitir intensidade, este tom aumenta as sensações de consumo, como o desejo, fome e sede. Um bom exemplo disso são as marcas da Coca-Cola e McDonald’s que adotaram a cor vermelha, tornando impossível descartar as identidades visuais que criaram.

Assim, na hora de transmitir a mensagem ao consumidor, utilizar a psicologia das cores e a criatividade é essencial para criar tonalidades incríveis e permitir a possibilidade de agradá-lo de maneira eficiente, fazendo com que o aspecto visual de sua marca tenha influência direta na tomada de decisão e confiança do cliente.

Gostou do nosso conteúdo? Tem alguma dúvida? Então entre em contato conosco agora mesmo, pois estamos à disposição para ajudá-lo.

Para quem deseja fidelizar clientes é essencial ter estratégias de pós-venda, pois a comercialização de seu produto não se encerra na entrega da mercadoria. Assim, conquistar o consumidor atual fica mais barato do que buscar novos. Afinal, ele já conhece os seus diferenciais e a qualidade dos produtos ou serviços, não é mesmo? 

Outro ponto relevante é saber quem são seus prospects, assim você conseguirá projetar as vendas baseado no comportamento de recompra deles. Logo, terá condições de desenvolver estratégias comerciais e de marketing conforme sua clientela. 

Sendo assim, apresentaremos neste artigo algumas orientações para que possa atuar junto aos seus consumidores. Vamos lá saber quais são? 

O que é pós-venda e qual o seu papel na fidelização de clientes? 

O pós-venda é o relacionamento e as atividades depois que uma compra é concluída. Isso pode ocorrer através de um e-mail, telefone, uma carta para pesquisar se o cliente ficou satisfeito tanto com o atendimento quanto com a mercadoria que adquiriu. 

Essas ações incentivam o aumento do faturamento, por outro lado, são poucos os empreendedores que dão a eles a devida importância. Quando o pós-venda é eficiente o cliente se apega a marca e procurará comprar dela sempre que precisar. Além disso, se tornará um embaixador da empresa indicando-a a mais pessoas.  

Portanto, sua função é aproximar os compradores oferecendo a eles produtos de qualidade e de necessidade, bem como, desenvolver o vínculo emocional. Consequentemente, comprarão mais e aumentarão o ticket médio atraindo mais consumidores. 

Quais são as dicas de estratégias de pós-venda para fidelizar seus clientes? 

Conceito compreendido, agora veja nos itens abaixo 5 dicas de estratégias de pós-venda para fidelizar os usuários. Antes de mais nada, é primordial que conheça bem seu público, ouça o que eles precisam, pesquise o mercado e invista em inovação. Assim, confira nossas orientações!

1. Peça a opinião do cliente 

Você, com certeza, já recebeu uma ligação ou e-mail de alguma pesquisa de satisfação. Além desses dois caminhos há outros para colher as opiniões dos consumidores. Em seu site ou blog é possível abrir um canal de comentários, deixar uma caixa no balcão de sua empresa para que eles deem sugestões, criar um chatbot na rede social para avaliação etc. 

Neste quesito o importante é buscar o conceito deles quanto a empresa e seus produtos. Caso ela seja negativa encaminhe o estudo aos profissionais responsáveis para que encontrem melhorias e resolvam o problema. Inclusive, em casos negativos ofereça uma recompensa pelo inconveniente causado, mudando a visão dos consumidores. 

2. Utilize um bom CRM 

Há no mercado ferramentas como Customer Relationship Management (CRM) que trazem o histórico de compras dos clientes. Ele simplifica o gerenciamento e o relacionamento com os usuários, do primeiro contato até o último. Esses registros e as interações auxiliam na personalização das companhas, na criação de descontos, de produtos e outros bônus. 

3. Mantenha contato 

Para estreitar o relacionamento o contato precisa ser constante. Dessa maneira, invista em ferramentas de automação para enviar e-mails mais pessoais. Com isso, os cliente se sentirão especiais, ainda assine com seu nome e foto. Também, use os chatbots para atender os clientes nas redes sociais, faça ligações periódicas e demais formas de aproximação. 

4. Tenha uma política de logística reversa 

Junto ao pós-venda ofereça uma logística reversa para facilitar o retorno da mercadoria a empresa caso o cliente se arrependa da compra ou o produto deu defeito e precisar ser trocado. Essa atitude fortalece a imagem da organização e demonstra a responsabilidade social e com o meio ambiente. Você pode incluir frete gratuito do que será devolvido, caso haja uma nova compra. 

5. Escute seu cliente com atenção 

Saiba escutar o que seu consumidor quer dizer. Independentemente, se é crítica ou elogio compreenda suas expectativas. Por meio delas procure melhorar mesmo que elas sejam positivas. Se forem negativas, dê uma atenção maior ainda, para solucionar o problema. 

É desejo de todo empresário que os clientes sempre retornem, dessa maneira, faça a sua parte atuando com essas 5 estratégias de pós-vendas, levando em consideração as possibilidades e limitações do negócio. No entanto, use a criatividade para fazer a diferença.

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As vendas B2B — ou seja, aquelas realizadas de “business to business“, ou de “negócio para negócio” — são importantes para muitos formatos de negócios. No caso de uma confeitaria, por exemplo, atender a uma encomenda de empresa pode garantir transações com mais volume e uma frequência maior, caso o profissional consiga fidelizar esse cliente.

Mas assim como o ticket médio aumenta nesse tipo de negociação, também cresce a expectativa do cliente. Afinal, é preciso agradar a um número maior de pessoas e garantir um custo mais acessível para o caixa da empresa.

Afinal, como trabalhar com as vendas B2B e garantir a satisfação de todos os envolvidos? Confira as nossas 5 dicas!

1. Conheça bem o seu produto

Antes de fechar uma venda com qualquer tipo de cliente, é essencial conhecer bem o seu produto para que você não ofereça nada daquilo que não possa entregar. No caso de uma empresa, esse cuidado deve ser ainda maior, já que a responsabilidade é grande.

Não adianta, por exemplo, confirmar que consegue entregar determinado número de cupcakes para um coffee break e não cumprir com o combinado — seja por falta de utensílios, seja por falha no estoque ou incapacidade de produção.

2. Dê um desconto especial dependendo da quantidade

Ao comprar os ingredientes, você certamente recebe desconto por levar uma quantidade maior, não é mesmo? Essa é uma prática comum no mercado, e o seu cliente espera que, encomendando uma grande quantidade, pague um valor menor.

Ainda que, em um primeiro momento, essa estratégia não seja muito interessante para o seu negócio (já que você viu nessa grande encomenda uma oportunidade de organizar as contas), pense no longo prazo e na possibilidade de fidelizar esse cliente. É melhor abrir mão de parte do lucro agora e garantir muitos pedidos grandes como esse no futuro.

3. Invista em qualidade

É claro que a qualidade superior precisa estar presente em todos os seus produtos, dos ingredientes às embalagens, independentemente de quem seja o seu cliente. Mas no caso das empresas, como dissemos, várias pessoas vão ter acesso àquilo que você produziu.

É preciso, portanto, que os itens sejam capazes de agradar a todos os paladares — em especial, os mais exigentes. Não descuide da matéria-prima e do visual, já que as pessoas, provavelmente, vão comentar sobre os alimentos, estejam eles esplêndidos ou nem tanto.

4. Terceirize a entrega

Ao receber uma encomenda de empresa, não deixe de considerar a forma de entrega e planejá-la com antecedência. Talvez você não tenha a estrutura adequada para levar um grande volume de produtos, garantindo que eles cheguem com segurança ao seu destino.

Nesses cenários, terceirizar a entrega pode ser uma boa opção. Mais uma vez, trata-se de abrir mão de parte do lucro para garantir a satisfação e a fidelização do cliente.

5. Faça boas parcerias

Como você viu, boas parcerias são essenciais para as vendas B2B, seja para conseguir melhores preços na compra de ingredientes e materiais, seja para terceirizar os fretes. A Mago, por exemplo, é a maior indústria de suprimentos para confeitaria do Brasil, e tem a capacidade de fornecer variedade e qualidade com um excelente custo-benefício.

Além disso, oferecemos cursos exclusivos para os profissionais de confeitaria, garantindo a sua especialização constante no mercado e a capacidade de atender a qualquer encomenda de empresa.

Para saber mais como podemos ajudar nos seus negócios, entre em contato com a nossa equipe!