Empreendedorismo

Indicadores de varejo são métricas que ajudam a quantificar sua performance comercial, de modo que entende claramente seus atuais resultados. Você também pode pensar neles como um tipo de termômetro, pois ajudam a medir a “temperatura” dos seus negócios.

Na prática, existem muitos benefícios ligados ao assunto. Bons indicadores melhoram a criação de planos, a tomada de decisões e o posicionamento do negócio, também otimizam a relação da confeitaria com seus clientes finais. Portanto, é preciso ter bastante atenção.

Nos próximos tópicos, explicamos 4 indicadores do varejo que você pode (e deve) acompanhar de perto na confeitaria. Continue atentamente com sua leitura. Vamos lá!

1. Ticket médio por venda

O ticket médio é o valor médio de algo. Há, por exemplo, o ticket médio por produto ou por clientes. Na confeitaria, o mais interessante é calculá-lo por venda. A ideia, então, é saber o valor médio das suas vendas e entender a variação deste valor ao longo do tempo.

Felizmente, seu cálculo é bem simples, mas você precisa ter um bom controle do fluxo de caixa. Basta dividir a receita total de um determinado período (normalmente um mês) pelo número de vendas feitas no mesmo período. Pronto, aí está seu ticket médio por venda.

2. Nível de satisfação dos clientes

A satisfação dos clientes importa bastante e pode determinar o sucesso comercial da sua confeitaria. Tenha em mente que clientes satisfeitos voltam mais vezes, aceitam pagar um pouco mais pelos seus produtos e atuam como promotores da marca.

Para mensurar a satisfação, o mais comum é usar o NPS (Net Promoter Score). Consiste em uma pergunta feita aos clientes — de 0 a 10, o quanto recomendaria nossa confeitaria para um amigo ou familiar — que ajuda a calcular o número de clientes promotores (notas 9-10), neutros (notas 7-8) ou detratores (notas 0-6) da sua marca.

3. Custo de aquisição de clientes

Normalmente abreviado para CAC, o custo de aquisição de clientes estima o quanto (R$) você precisa desembolsar para captar novos clientes. Seu cálculo é feito ao dividir os gastos gerais em marketing e vendas pelo número de novos clientes da confeitaria.

Para aplicar o CAC, é importante que você tenha um ótimo controle da base de clientes, o que pode ser feito com cadastros bem atualizados e sistemas gerenciais com módulos para relacionamento com o consumidor. Assim, encontrar o CAC será bem simples.

4. Margem de lucro

A margem de lucro é um indicador financeiro, mas bastante útil à área comercial da confeitaria. Com ele, é possível saber se o preço do seu produto é suficiente para cobrir todos os custos e ainda gerar uma margem líquida — seu lucro.

Em resumo, a margem de lucro é encontrada ao abater todos os custos do preço de venda do seu produto, o que inclui gastos com insumos, mão de obra, taxas de venda, impostos e gastos gerais para manutenção do negócio. Assim, saberá se há lucro ou prejuízo.

Agora você está por dentro do assunto. Note que todos esses indicadores podem otimizar sua compreensão do negócio e especificamente da atividade comercial. Para ter sucesso, os indicadores devem ser acompanhados de forma periódica, devem contar com dados verídicos e devem subsidiar suas decisões de trabalho. Boas tecnologias, como planilhas ou softwares gerenciais, podem facilitar seu monitoramento.

Gostou do nosso artigo sobre indicadores do varejo? Aproveite para entrar em contato conosco e descobrir como podemos ajudar a melhorar os resultados comerciais da sua confeitaria. Vamos lá!

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A gestão de categorias é uma ferramenta na qual indústria e varejo trocam informações com objetivo de mapear e definir categorias de produtos. Dessa maneira, é possível tratar as mercadorias de forma estratégica, obtendo diversos benefícios tanto para a fábrica quanto para a loja e, até mesmo, consumidor.

Para que esse método seja implementado, é necessário que toda a cadeia de suprimentos trabalhe em conjunto. Na prática, os envolvidos utilizam softwares e análises sobre consumo para entender o desempenho de cada produto e categoria na qual o item está inserido.

Se hoje as lojas e mercados seguem uma lógica para exposição de seus produtos nas prateleiras, é porque houve uma gestão de categorias eficiente. Quer saber mais sobre esse assunto?

Continue a leitura e confira!

Por que a gestão de categorias é tão importante?

As categorias são grupos compostos por produtos similares ou substitutos organizados de maneira a atender às demandas do cliente. Antes da gestão de categorias, não havia essa classificação em conjunto. Então, cada empresa e cada loja categorizavam suas mercadorias como julgavam adequado.

O problema era o ruído na comunicação, que dificultava a escolha dos produtos que iriam para as prateleiras. Já o consumidor ficava perdido na hora de efetuar suas compras e, muitas vezes, deixava de comprar o que gostaria por não encontrar o produto — assim, a loja perdia vendas.

Com a gestão de categorias, além da organização do estabelecimento que facilita as compras, o mapeamento dos hábitos dos clientes permite que a loja faça compras mais adequadas às necessidades do consumidor.

Consequentemente, há o aumento no volume de vendas, a redução de custos operacionais, a conquista de novos clientes e a fidelização dos consumidores.

Quais os principais tipos de categorias?

Agora que você já sabe o que é, como funciona e qual é a importância da gestão de categorias, é hora de descobrir os tipos de categorias de acordo com a capacidade de atrair os consumidores ao estabelecimento.

Veja!

Destino

É a categoria pela qual a sua loja é procurada pelos clientes como o melhor local para comprar determinados itens. Por exemplo, produtos de confeitaria.

Rotina

Os produtos incluídos nessa categoria são os relacionados ao consumo básico do dia a dia do consumidor, como feijão, arroz, itens de limpeza e higiene.

Ocasionais

Nessa categoria, estão os produtos sazonais, geralmente, relacionados às festividades — como peru e ovos de Páscoa — ou estação, como fondues e sorvetes.

Conveniência

São os produtos que atendem as demandas pontuais ou emergenciais dos clientes, como alimentos congelados, petiscos, doces, lanches e alguns tipos de bebidas.

Ao longo deste post, você pôde compreender que a gestão de categorias é imprescindível para que o negócio tenha eficiência em suas compras e vendas. Por essa razão, se você ainda não aplicou essa ferramenta em seu estabelecimento, não deixe de buscar formas de implementá-la.

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Entre as ferramentas utilizadas para a gestão de negócios, está a inteligência de mercado. Ela permite que a empresa obtenha mais conhecimentos sobre o que acontece externamente e possa aplicar essas informações em suas decisões e estratégias.

Dessa maneira, ela se torna essencial para quem deseja sair à frente da concorrência e se destacar no mercado. Afinal, quem investe na inteligência de mercado obtém vantagem competitiva diante de seus concorrentes. Ficou interessado e quer entender mais sobre esse método? Neste post, você entenderá o que é a inteligência de mercado, qual a sua importância e as vantagens de aplicá-la em seu negócio.

Confira!

O que é inteligência de mercado?

Antes de entender as principais vantagens da inteligência de mercado, é importante saber o que esse termo significa. Também conhecido como inteligência competitiva, ele consiste em uma ferramenta que levanta e acompanha dados importantes para a empresa, como relacionamento com os clientes, atividades da concorrência e tendências do setor de atuação.

Desse modo, o método permite que os gestores tomem decisões mais acertadas, baseadas em dados. Com isso, é possível otimizar as estratégias e obter resultados mais interessantes para empresa. A implementação dessa técnica necessita de investimento em softwares que capturam as informações necessárias.

Além disso, deve-se realizar pesquisas de mercado, curadoria e clipagem das notícias mais interessantes para a organização. Vale lembrar que para a inteligência de mercado funcionar é necessário prezar pela qualidade e integridade das informações. Caso contrário, os dados obtidos podem ser inúteis para as análises ou, até mesmo, induzir a empresa ao erro.

Qual é a importância dessa técnica para o seu negócio?

Agora que você já sabe o que é a inteligência de mercado, é necessário entender a importância dessa ferramenta para a sua empresa. Na prática, o método permite que você compreenda melhor o seu negócio e o mercado em que ele está inserido.

Ademais, a inteligência de mercado ajuda a empresa a potencializar as suas estratégias de marketing, relacionamento com o cliente e vendas. Afinal, os dados obtidos podem ser utilizados para estabelecer ações mais acertadas, reduzindo erros, evitando desperdícios e gerando resultados positivos.

Quais são as principais vantagens de aplicar essa a inteligência de mercado em seu negócio?

Após saber a importância da inteligência de mercado para o seu negócio, é o momento de descobrir as principais vantagens de implementar essa ferramenta em sua empresa.

Confira, a seguir:

  • melhor entendimento do comportamento do consumidor;
  • melhor entendimento da percepção do consumidor em relação à marca;
  • identificação de oportunidades de negócios;
  • observação das ações dos concorrentes;
  • acompanhamento das tendências de mercado;
  • identificação das influências sobre o mercado;
  • reconhecimento de possíveis problemas e soluções;
  • possibilidade de maior produtividade;
  • projeção do futuro.

Ao longo deste post, você pôde entender o que é inteligência de mercado, para que serve e quais as principais vantagens de aplicá-la em seu negócio. Agora, você tem informações relevantes para ajudá-lo a decidir se vale a pena implementar essa ferramenta em sua empresa!

O artigo foi útil? Então, aproveite que está por aqui e compartilhe este post em suas redes sociais para que mais pessoas tenham acesso a essas informações.

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A gestão de compras é uma ferramenta que utiliza a organização e o planejamento para otimizar o processo de compras de uma empresa. Ou seja, ela define uma série de estratégias que permitem a aquisição de insumos de produção e de mercadorias eficientemente.

Desse modo, ela viabiliza a administração adequada de suprimentos da empresa, garantindo que todos os materiais estejam disponíveis para as atividades da organização de todos os setores. Assim, a gestão de compras atende a toda a companhia, desde a operação, passando pela manutenção até a logística.

Agora que você já sabe o que é a gestão de compras e para que serve, continue a leitura para entender como implementá-la em sua empresa.

Vamos lá?

Como aplicar uma gestão de compras eficientemente?

Após saber o que é a gestão de compras, é o momento de entender como colocá-la em prática. Na sequência, você conhecerá algumas das principais ações para realizar uma gestão eficiente.

Organize os processos internos

Primeiramente, é importante organizar os processos internos da empresa que envolvem o setor de compras, como o controle de estoque e o departamento de vendas. Por exemplo, se o estoque está desorganizado, há possibilidade de comprar produtos a mais ou a menos do que o necessário.

Defina as compras com as demandas

Para definir o que deve ser comprado é importante olhar para o estoque e para as vendas, fazendo um balanço entre os dois parâmetros. Assim, é possível entender quais produtos podem ter o estoque aumentado ou os que é melhor reduzir a quantidade a comprar. Outra dica é estabelecer o nível mínimo de estoque que, ao ser atingido, significa que novas compras devem ser realizadas.

Selecione os fornecedores

Os fornecedores devem ser o maior aliado de uma empresa. No caso de uma loja, ao contar com fornecedores de excelência, você oferece produtos de qualidade aos seus clientes e, consequentemente, tem maior potencial de fidelizar esses consumidores.

Além disso, é interessante negociar com os fornecedores a fim de obter o melhor custo benefício para a empresa. Por exemplo, conseguir um melhor preço que permita aumentar o lucro, sem reduzir a qualidade do produto oferecido.

Quais são os principais erros na gestão de compras?

Agora que você já sabe como aplicar a gestão de compras em sua empresa, é importante saber quais são os erros mais comuns no processo de compras para evitá-los. Confira, a seguir:

  • realizar compras não planejadas: pode resultar em estoque alto, imobilizando dinheiro da empresa desnecessariamente;
  • não realizar o controle do estoque: pode ocasionar compras desnecessárias ou falta de mercadoria;
  • não padronizar fornecedores: pode comprometer a fidelização dos clientes, que ora encontram os produtos desejados, ora não encontram;
  • não companhar os indicadores: pode resultar em decisões equivocadas, prejudicando a empresa.

Quais são os problemas de não aplicar a gestão de compras?

Caso a gestão de compras não seja aplicada adequadamente, as consequências podem ser desastrosas para empresa, como:

  • produtos parados em estoque;
  • falta de produtos nas prateleiras
  • atraso nas entregas por falta de mercadoria.

Ao longo deste post, você entendeu como a gestão de compras é importante para a sua empresa, independentemente do porte dela. Se você inda não implementou essa ferramenta em sua loja, é interessante estudar a possibilidade de implantá-la para melhorar a eficiência do departamento de compras.

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Quando as vendas de doces se tornam um sucesso e o faturamento significante, é hora de estruturar o seu negócio e legalizá-lo. Para isso, você pode ser microempreendedor individual ou abrir uma empresa. É nesse momento que surge uma dúvida muito comum. Afinal, como emitir nota fiscal?

Embora pareça um procedimento complicado, saiba que ele é extremamente importante para que o seu negócio esteja em dia com a Receita Federal e tenha oportunidades de crescimento. Quer saber como emitir nota fiscal?

Continue a leitura e confira!

O que é nota fiscal?

Antes de mais nada é importante entender o que é a nota fiscal. Esse documento regulariza e comprova as vendas ou a prestação de serviços realizadas por uma empresa. Desse modo, ela tem como objetivo garantir a fiscalização correta da declaração dos impostos sobre as operações realizadas.

A emissão de nota fiscal é uma obrigação legal, mas também facilita os processos internos da sua empresa. Para o consumidor, ela é um comprovante de compra que serve para requerer a troca, a devolução ou a garantia. Ademais, é um documento fiscal para declaração de Imposto de Renda e a dedução de despesas.

Quem precisa emitir nota fiscal?

Se você tem uma empresa que comercializa produtos, no caso os doces, deve emitir nota fiscal. A não emissão desse documento é considerada crime de sonegação fiscal, gerando diversos problemas para o seu negócio. Entretanto, se você se enquadra em MEI (microempreendedor individual), a emissão da nota fiscal depende de quem é o comprador.

No caso, se o MEI vende para pessoa jurídica, é obrigado a emitir nota fiscal. No entanto, se ele vende para pessoa física, a emissão da nota fiscal fica a critério do cliente. Se o consumidor não exigir o documento, o microempreendedor individual não é obrigado a emitir.

Como emitir esse documento?

Após saber mais sobre a nota fiscal, é o momento de descobrir como emitir esse documento. Na prática, é necessário saber qual tipo de nota fiscal eletrônica você deve emitir. Na situação de confeitaria, é possível emitir a nota de produtos e de consumidor.

Para que as suas notas fiscais tenham validade jurídica, é preciso ter um certificado digital, que funciona como uma assinatura eletrônica para pessoas jurídicas. Para conseguir essa ferramenta, você deve ir até uma autoridade certificadora autorizada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP).

Depois dessa etapa concluída, você precisa realizar um cadastro fiscal junto à Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz). Como esse procedimento varia conforme cada cidade, é importante buscar um contador para obter auxílio especializado.

Qual é a importância da emissão da nota fiscal para uma confeiteira?

Como dissemos, a emissão de nota fiscal permite que você caminhe em dia com o Fisco, mantendo a legalidade da sua empresa. Além disso, ela garante a credibilidade do seu negócio perante os clientes e, até mesmo, ajuda a alavancar as vendas.

Afinal, com a emissão de nota fiscal é possível vender para pessoa jurídica. Supondo que uma grande empresa procure você para comprar uma grande quantidade de doces, seja para um evento ou para revenda, essa operação só será permitida com a emissão do documento.

Ao longo deste post, você entendeu o que é e como emitir a nota fiscal. Agora, já sabe a importância e as vantagens de manter o seu negócio legalizado. Lembre-se que ficar em dia com o Fisco é uma das premissas para ser um empreendedor de sucesso!

Ficou alguma dúvida sobre o assunto? Deixe seu comentário para que possamos ajudar!

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O gerenciamento do seu negócio só trará o sucesso desejado com o uso das ferramentas corretas. Afinal, é necessário acompanhar periodicamente os resultados e melhorá-los conforme a necessidade de cada estratégia. Dito isso, é essencial ter o apoio de indicadores de vendas.

Atualmente, as empresas estão mais atentas ao digital e querem conquistar clientes com um alcance maior. Seja com ajuda das redes sociais ou demais canais de comunicação com a clientela. No entanto, é fundamental ter uma boa visão de mercado e se atentar ao que se adequa aos seus anseios enquanto prestador de serviços.

Dessa forma, conheça abaixo alguns exemplos de KPIs que devem fazer parte da sua rotina. Permaneça conosco e tenha uma boa leitura!

O que são os indicadores de vendas

Em suma, trata-se de uma métricas bastante importante que mostram dados importantes em relação ao processo de vendas. Nesse caso, a equipe poderá enxergar novas oportunidades de negócios e captar clientes de uma maneira correta.

Além disso, elas são extremamente úteis na criação de táticas de fidelização. Afinal, é essencial criar clientes que promovem sua marca e ajudam sua empresa a ter uma boa reputação online. Consequentemente, mais pessoas se interessarão pelo seu negócio e você terá um melhor posicionamento diante da concorrência.

A importância e os benefícios desses parâmetros

De antemão, os indicadores de vendas minimizam erros e promovem melhorias dentro desse departamento. Todavia, os colaboradores seguem uma padronização de processos que garante a qualidade nas entregas e uma melhor qualificação das leads.

Consequentemente, a empresa cria um ambiente favorável à inovação e à produtividade de todas as partes. Assim, é possível prestar tarefas com maior agilidade e com foco na assertividade. Em suma, é um investimento muito importante para fortalecer o seu diferencial competitivo.

Os principais indicadores de vendas

Primeiramente temos o custo de aquisição por cliente. O CAC tem o propósito de mostrar à empresa o quanto ela gasta para adquirir um novo cliente. Dito isso, some o número de investimentos e com o resultado divida pelo número de clientes que a sua marca conquistou em um período específico.

A Taxa de conversão também é outro exemplo de indicadores de vendas que não podem ficar de fora da sua estratégia. Afinal, ela mostra quais oportunidades de negócios realmente se concretizaram. Ou seja, a quantidade de leads que passaram a fazer parte da sua clientela.

Adiante temos o ticket médio que mostra o gasto médio por pedido na sua loja. Com ajuda desse dado é possível criar ofertas e estratégias com apoio de alguns gatilhos mentais que melhorem a jornada de compra.

Há também o canais de venda, uma métrica que ajuda a identificar quais meios de comunicação apresentam uma maior eficiência em termo de transformar meros usuários em consumidores dos seus produtos e serviços.

Neste conteúdo você aprendeu o que são indicadores de vendas e quais as vantagens que eles trazem para o crescimento do seu negócio. Portanto, comece a fazer treinamentos com sua equipe, permita que conheçam a fundo tais métricas para colocar em prática e assim aumentar a sua receita.

Gostou deste conteúdo? Então não esqueça de compartilhar nas redes sociais e dialogar sobre o assunto com sua rede de amigos virtuais.

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Você sabe o que é turnover? No contexto empresarial, trata-se de um dos indicadores mais relevantes para entender a qualidade dos processos organizacionais e do negócio em geral. Ele se refere ao tempo de giro dos colaboradores em determinada função, o que permite avaliar se há uma grande disparidade entre o número de contratações e o de demissões.

A seguir, confira as maiores causas do turnover nas empresas, os efeitos negativos que ele provoca e como melhorar a gestão de pessoas para reduzir esse indicador.

Quais as principais causas do turnover?

As principais causas da alta rotatividade de funcionários na empresa são:

  • baixa expectativa de crescimento dentro da empresa;
  • clima organizacional ruim (ambiente tóxico);
  • cobrança excessiva por resultados;
  • contratação de profissional com perfil inadequado para a vaga;
  • excesso de demandas;
  • falta de reconhecimento;
  • incompatibilidade entre os valores pessoais e a cultura organizacional;
  • insatisfação com as atividades desempenhadas;
  • tratamento diferenciado dentro da equipe.

Quais os impactos do turnover na empresa?

Seja qual for o motivo por trás da rotatividade elevada, há efeitos diretos na empresa. Você pode ter uma grande dor de cabeça quando demite um funcionário sem justa causa, por exemplo. Considerando os encargos trabalhistas, seu caixa sofrerá um forte impacto se essa situação for frequente.

O clima organizacional é outro fator que pode ser afetado. Diante de uma série de demissões sem justa causa, os colaboradores que permanecem na empresa tendem a se sentir inseguros. Afinal, fica a sensação de que eles podem ser desligados a qualquer momento também.

Já a demissão por justa causa costuma ser mais tranquila, mas isso não significa que não haja impactos negativos. Um funcionário demitido por cometer assédio sexual no trabalho, por exemplo, pode abalar o clima da empresa. Nesses casos, a atuação do RH é fundamental para resgatar a harmonia do ambiente.

Outro impacto do alto turnover está ligado aos custos com treinamento e desenvolvimento de novos colaboradores. O profissional que chega precisa entrar no ritmo do negócio e entregar os resultados esperados. Além disso, é necessário adotar estratégias para reter esse talento, fazendo valer o investimento da empresa.

Como calcular o turnover da sua empresa?

O cálculo da taxa de turnover pode variar conforme a necessidade da empresa. Porém, no geral, ele é simples. Para começar, some o número de admissões com o de demissões de um período preestabelecido e divida por dois. Faça uma nova divisão pelo total de funcionários e, por fim, multiplique por 100. Veja:

  • Média de admissões e demissões = (Número de admissões + Número de demissões) / 2
  • Turnover = (Média de admissões e demissões / Total de funcionários) × 100

Digamos que sua empresa contratou 5 funcionários e demitiu 7 em um semestre, obtendo 6 como média. Se você contava com 30 colaboradores no começo do período de análise, o turnover ficou em 20%. No caso, ligue o sinal de alerta, pois o ideal é que a taxa se mantenha entre 5% e 10%.

O que fazer para reduzir esse indicador?

Agora que você entende o que é turnover, as causas, os impactos e a forma correta de calcular esse indicador, conheça boas práticas para minimizar a rotatividade de funcionários.

Crie um bom plano de carreira

Um plano de carreira ajuda o colaborador a visualizar suas possibilidades de evolução na empresa e como chegar lá. Esse documento deve ser claro e objetivo, para não alimentar falsas expectativas. Além disso, é interessante atrelá-lo a uma política de gestão de desempenho, baseando-se na meritocracia e na igualdade de direitos e de oportunidades.

Invista em treinamentos para os funcionários

Promover treinamentos para os funcionários é uma forma de mostrar que a empresa investe tempo, dinheiro e esforços no desenvolvimento de habilidades técnicas e comportamentais das suas equipes. Assim, o colaborador se sente valorizado e tem mais motivação para trabalhar. Essa satisfação anda de mãos dadas com a produtividade.

Aplique a cultura de feedbacks

Uma cultura de feedbacks deixa os colaboradores cientes de seus pontos positivos e negativos. Essa prática faz com que eles busquem o aprimoramento constante, bem como demostra consideração e respeito por parte da empresa. Lembrando que essa é uma via de mão dupla, ou seja, também é essencial escutar as demandas de cada funcionário.

Conseguiu entender o que é turnover, como fazer o cálculo e quais as boas práticas para minimizar esse indicador? Comece a planejar as ações para valorizar sua equipe e tornar o ambiente mais saudável e estimulante. Profissionais motivados são mais produtivos e ficam mais tempo na empresa, o que tem impacto direto nos resultados e no caixa.

Se você quer continuar aprendendo sobre gestão de pessoas, confira nosso artigo que explica melhor a importância de investir em treinamento de equipe.

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Como está dividida a jornada do cliente?

Topo do funil: a descoberta e o aprendizado

Meio do funil: reconhecimento do problema e busca de uma solução

Fundo do funil: momento da decisão de compra

Como adotar o funil de vendas na prática?

Mapeie a jornada de compra

Defina etapas e prazos dessa jornada

Reveja as estratégias de marketing

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Afinal, o que é o PIX?

Quais os benefícios do PIX para as empresas?

1.Assertividade no recebimento do pagamento

2.Agilidade nos processos e redução nos custos

3.Vantagem competitiva

4.Segurança para o cliente e para a empresa

5.Proporciona uma melhor experiência para o consumidor

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Escolha do nome

Registro da marca

Declaração de posicionamento

As pessoas não compram o que você faz, elas compram o porquê você faz.

Criação da identidade visual

  • Canvas;
  • Criar banner;
  • Logaster;
  • Logo Creator;
  • entre outros.
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