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O universo da confeitaria é bastante amplo e envolve desde receitas e técnicas mais simples até as complexas. Por esse motivo, é fundamental que os profissionais se capacitem e estejam preparados para atuar em diversas áreas. Nesse sentido, os cursos da Mago podem ajudar.

A formação é importante para que você esteja sempre em contato com as novidades do setor. Além disso, o curso ajuda a descobrir novas técnicas e novos ingredientes que podem ser utilizados no seu dia a dia. Isso ajuda a agregar valor aos seus produtos e, até mesmo, a oferecer opções diferenciadas.

Pensando nisso, preparamos este artigo para você conhecer os 2 cursos da Mago que toda confeiteira deve fazer para oferecer produtos ainda melhores. Vamos lá?

1. Curso profissionalizante de decorações com chantilly

Com o curso profissionalizante de decoração de bolo com chantilly, você caminhará rumo à sua independência financeira. O objetivo é se tornar uma profissional no mundo da confeitaria e aumentar sua renda vendendo bolos decorados.

Durante o curso, você aprenderá tudo sobre o assunto. Isso inclui formas de pigmentação, coberturas, recheios e utensílios que podem ser utilizados. Os professores da Mago ensinam mais de 20 tipos de decorações de bolos utilizando chantilly.

Outro ponto interessante é que o curso conta com conteúdo bônus. Com isso, você terá acesso ao módulo de massas, recheios, prensagem, estruturação e empreendedorismo.

Dessa forma, além de produzir seus bolos decorados, você aprenderá como vendê-los da melhor forma para encantar os clientes. Logo, as chances de sucesso na área são ainda maiores.

Vale ressaltar que o curso é ideal para quem quer:

  • se capacitar e começar a trabalhar com confeitaria;
  • conquistar credibilidade no mercado;
  • aprender como gerenciar um negócio e ganhar dinheiro vendendo bolos decorados;

Como as aulas são 100% digitais, você aprende sem sair de casa. O curso oferece apostila completa com receitas e dicas, além do acesso liberado por 12 meses. Além disso, você receberá um certificado e poderá comprovar sua profissionalização. Interessante, não é mesmo?

2. Curso profissionalizante de bolos

Outra possibilidade de curso profissionalizante de confeitaria é o especial de bolos. Essa é uma oportunidade para quem quer estudar sem sair de casa, aprender algo novo e aumentar a renda.

Afinal, se tornar uma profissional na elaboração de bolos é uma excelente forma de conquistar sua independência financeira com a confeitaria. O curso é completo e também fornece certificado.

Você aprenderá as principais técnicas para criação de massas, recheios, coberturas e decorações que são tendência no mercado. A formação também conta com módulo bônus de empreendedorismo. Assim, você poderá administrar seu negócio com mais profissionalismo, em busca do sucesso.

O curso de bolo também é 100% online e você receberá uma apostila com todas as aulas, assim como as principais receitas e dicas sobre o assunto. Além disso, você terá acesso a:

  • 7 horas de aulas;
  • 51 videoaulas objetivas, com todo o conteúdo programático;
  • principais técnicas para fazer bolos surpreendentes.

Com os cursos da Mago, você poderá oferecer bolos diferenciados. Logo, terá um importante diferencial competitivo para o mercado. Além disso, é possível imprimir as apostilas e refazer as aulas quantas vezes quiser.

Gostou de saber mais sobre o assunto? Então confira mais detalhes sobre os cursos profissionalizantes de decorações com chantilly e de bolos e faça sua inscrição!

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Está pensando em diversificar o cardápio da sua confeitaria para atrair novos clientes e lucrar mais? Uma ótima dica é começar a vender bolo de rolo. Essa iguaria é uma das mais populares nas confeitarias de Pernambuco e, não por acaso, conquistou o paladar dos brasileiros. Mas você sabia que a receita não nasceu na terra do frevo e do maracatu?

Neste texto, você vai descobrir de onde veio o bolo de rolo e como fazer esse delicioso doce para vender na sua confeitaria. Acompanhe!

Qual é a origem do bolo de rolo?

O bolo de rolo veio de uma pequena cidade de Portugal chamada Taviro, onde recebia o nome de “colchão de noiva” e era recheado com pasta de amêndoas. Para uma melhor conservação, os portugueses embalavam a iguaria em casca de bananeira, já que não existia geladeira entre os séculos 16 e 17.

Quando eles chegaram a Pernambuco, o quitute fez o maior sucesso. Porém, como não havia amêndoas na região, o fruto seco foi substituído pelo doce feito com água, açúcar e goiaba — fruta abundante por lá. Essa adaptação partiu das próprias senhoras de engenho, que colocavam a mão na massa para resguardar a receita e passá-la para as filhas.

Outra mudança em relação ao colchão de noiva é que a versão pernambucana é polvilhada com açúcar. Na época, a região era a maior produtora de açúcar do mundo. Então, nada mais justo do que deixar essa marca registrada, não é verdade? Deu tão certo que a receita segue viva e virou patrimônio cultural e imaterial de Pernambuco.

Como fazer bolo de rolo para vender?

Agora que você já conhece a origem e algumas curiosidades sobre o bolo de rolo, chegou a hora de aprender a preparar. Confira!

Ingredientes:

Preparo da massa:

Bata a manteiga e o açúcar até chegar a uma consistência de pasta cremosa. Adicione um ovo por vez, dando tempo para cada um se integrar à massa durante a mistura. Com os cinco ovos inseridos, deixe batendo por aproximadamente dez minutos.

Em seguida, vem a farinha de trigo. O segredo é acrescentar aos poucos. Comece com cerca de 80 g, fazendo movimentos circulares e de baixo para cima. Coloque novamente essa quantidade e repita o processo até incorporar todo esse ingrediente na mistura.

Depois, espalhe de quatro a cinco colheres de massa em um tapete de fibra de vidro sobre uma forma retangular e rasa, fazendo uma camada bem fininha em cada assadeira. Para facilitar essa tarefa, conte com a ajuda de uma espátula de bolo.

Em forno preaquecido por dez minutos a 180 graus, deixe os bolos assarem por até cinco minutos. É um processo rápido mesmo, para evitar que a massa fique dura e quebradiça. O ponto ideal para retirar do forno é quando ela estiver opaca.

Preparo do recheio:

Para o recheio, derreta a goiabada em uma panela com a água. Em fogo baixo, mexa até atingir o ponto desejado para espalhar por cima da massa. Essa é a versão tradicional, mas você também pode oferecer opções de doce de leite ou chocolate, por exemplo.

Montagem:

Com o recheio de goiabada ainda quente, espalhe uma camada bem fina na massa que está no tapete de fibra de vidro. Esse utensílio vai permitir que você enrole com mais facilidade. Lembrando que a primeira volta é a mais importante — quanto mais fechada, melhor.

Ao terminar o primeiro bolo, pegue mais um e junte pela emenda para continuar enrolando. Repita o processo até acabar a massa. Por fim, polvilhe açúcar refinado para dar aquele toque especial da receita pernambucana.

Como vimos, o bolo de rolo leva poucos ingredientes e tem um preparo relativamente simples. O principal segredo para fazer essa iguaria é usar utensílios que facilitem os processos, como o tapete de fibra de vidro. Ele é multiuso, antiaderente, resistente a altas temperaturas e superfácil de limpar. Vale a pena investir!

Quer acrescentar esse doce ao cardápio da sua confeitaria? Entre em contato conosco e veja como a Mago pode ajudar.

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Vender cestas comemorativas pode ser uma ótima forma de captar clientes. Elas podem incluir diversos produtos, como alimentos e objetos, e até elaboradas de forma personalizada. Tudo dependerá do tema e do interesse do cliente.

As principais vantagens dessas cestas é que elas são montadas de forma prática, ajudam a captar novos clientes, abrangem diversos públicos e são lucrativas. No entanto, é importante conhecer os diferentes tipos para saber qual vale mais a pena. Assim, você pode oferecer as melhores alternativas para os consumidores.

Neste artigo, você conhecerá 4 tipos de cestas comemorativas para comercializar. Continue a leitura e confira!

1. Cesta de café da manhã

A cesta de café da manhã já é um clássico e se adéqua a diversas ocasiões. Portanto, a venda tende a ser mais frequente. Ela pode conter diversos produtos, como doces, bolos, pães, cafés, geleias, achocolatados, frutas e frios.

Se você trabalha com confeitaria, pode priorizar os produtos artesanais. Isso garante maior identidade e diferencial para as suas cestas de café da manhã. Lembre-se de caprichar na embalagem para agregar ainda mais valor às vendas.

2. Cesta de chocolate

Em geral, poucas pessoas não se interessam por chocolates. Por isso, uma cesta com esses produtos costuma chamar a atenção. Tal opção também pode ser utilizada para presentear em diversas situações.

A cesta de chocolates pode ser composta por diversos produtos, como bolos, biscoitos, pães doces, entre outros. Vale, ainda, oferecer alternativas sem lactose e sem açúcar, por exemplo. Para tanto, não deixe de questionar as restrições para os clientes.

3. Cesta de Natal

Você também pode aproveitar datas específicas para montar e vender cestas comemorativas. O Natal é um excelente exemplo, pois muitas pessoas gostam de aproveitar o dia para presentear.

A cesta de Natal pode ser composta por diversos produtos, como panetones, chocolates, vinhos, queijos e bolos decorados. É possível e interessante oferecer um cartão com mensagens natalinas personalizadas.

Assim, seu cliente perceberá um diferencial nas suas cestas. O presente também se torna mais pessoal e a pessoa presenteada se sentirá ainda mais especial.

4. Cesta para aniversário

Criar cestas para serem utilizadas como presente de aniversário também é uma estratégia interessante. Além dos alimentos, você pode aproveitar a ocasião para incluir algum presente, como perfumes e pelúcias.

Para isso, é interessante disponibilizar uma lista de sugestões para o cliente escolher. Outra dica é decorar a cesta com balões ou outros elementos que remetam ao tema de aniversário. Enviar cartões também pode agregar valor ao produto.

Para divulgar as cestas, você pode abrir uma loja nos aplicativos de delivery, como o Ifood. Outra possibilidade é aproveitar as redes sociais para fazer as divulgações. No Instagram, por exemplo, você pode publicar fotos reais dos produtos para chamar a atenção de novos clientes. Por isso, lembre-se de caprichar nas imagens!

Ao montar as cestas comemorativas para comercializar, lembre-se de que é fundamental assegurar que ela tenha apenas produtos de qualidade. Isso ajuda a garantir a satisfação dos clientes, fazendo com que eles voltem a comprar produtos com você.

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Na confeitaria, existem diversas técnicas para a produção e a decoração de doces, bolos e tortas. Além do mais, há vários utensílios com funções diferentes que facilitam o trabalho do confeiteiro e possibilita efeitos ainda mais bonitos. Por falar nisso, você sabe como usar espátula?

Esse acessório é fundamental, especialmente, para produzir bolos recheados e confeitados. Por essa razão, todo confeiteiro deve entender como manuseá-lo. Pensando nisso, resolvemos trazer este post. Aqui, você descobrirá tudo o que precisa saber sobre a espátula. Confira!

Saiba para que serve cada tipo de espátula

O primeiro passo para aprender a usar a espátula é entender quais são os tipos desse utensílio. A seguir, explicamos sobre cada um deles. Acompanhe!

Espátula reta

A espátula reta é mais comum e utilizada para espalhar cobertura nas laterais e no topo do bolo. Mas não somente isso, você também pode usá-la para colocar os recheios nas camadas. Outra função dessa espátula é cortar fatias e colocar o recheio ou a cobertura dentro do saco de confeitar.

Espátula angular

A espátula angular ou com degrau, como também é chamada, tem um formato curvo perto do cabo. Assim, ela evita que a sua mão entre em contato com o bolo e que você tenha que refazer o trabalho, caso esbarre na cobertura, por exemplo.

Ela serve para cobrir bolos e colocar recheio, mas também pode ser usada para tirar os cremes dos potes. Isso porque o seu formato permite acessar as laterais dos recipientes com maior facilidade.

Escolha a espátula ideal para cada preparo

Agora que você já sabe os 2 principais tipos de espátulas de confeiteiro, deve aprender a escolher o utensílio ideal para cada preparo. Os modelos grandes, por exemplo, ajudam a espalhar maior quantidade cobertura ou recheio por vez. Por essa razão, são mais indicados para bolos maiores.

Já as espátulas pequenas são mais adequadas para bolos menores, pois oferecem mais precisão para fazer os detalhes e o acabamento. Dessa maneira, para que você possa ter utensílios que atendam às suas necessidades na confeitaria, é interessante ter diversos tamanhos e comprimentos de espátulas.

Entenda como fazer o espatulado

O espatulado é uma técnica para alisar cobertura de bolos e dar efeitos decorativos. Com ele é possível fazer espirais, ondas e desenhos com diferente profundidade. Para isso, é necessário aplicar camadas generosas de coberturas e segurar a espatula com segurança, enquanto faz os movimentos.

Pode ser necessário utilizar outros acessórios para facilitar a decoração, como o suporte de bolo giratório, também conhecido como bailarina. Além disso, a aplicação da cobertura e dos recheios com o bico de confeitar torna o trabalho com a espátula mais fácil.

Agora que você já as nossas dicas de como usar a espátula, deve colocá-las em prática. Lembre-se que para fazer um bolo confeitado com ótimo acabando é necessário dominar as técnicas de decoração. Para tal, é importante treinar e utilizar insumos e utensílios de qualidade!

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Organizar as finanças do comércio não é uma tarefa fácil. Contudo, é fundamental para manter a saúde financeira do empreendimento e para o desenvolvimento do negócio. Por isso, a organização não deve ser ignorada.

Além disso, o processo ajuda a equilibrar as contas, permite reduzir gastos, aumentar o controle das despesas, manter o fluxo de caixa, entre outros benefícios. Assim, seu negócio pode começar o novo ano mais equilibrado para ter resultados melhores.

Ficou interessado no assunto? Continue a leitura e entenda como organizar as finanças do seu comércio de forma prática. Vamos lá?

Analisar gastos

Avaliar como estão os gastos do seu comércio é o primeiro passo para organizar as finanças. Para isso, faça um levantamento das despesas e do orçamento, considerando o momento atual e as projeções para o futuro.

Dessa forma, é possível adequar a realidade do seu negócio ao novo momento. Aproveite a análise para fazer os cortes que forem necessários para evitar endividamentos nos próximos meses.

Negociar com fornecedores

Se for necessário, também é válido negociar com os fornecedores. Afinal, você pode precisar de prazos maiores para realizar os pagamentos ou parcelar as contas. O objetivo deve ser melhorar a organização financeira da sua empresa.

Além disso, clientes inadimplentes também prejudicam o resultado do seu comércio. Nesses casos, vale entrar em contato com os consumidores que estão com dívidas em aberto. Isso permite apresentar possibilidades para renegociar os pagamentos, por exemplo.

Separar as contas empresariais das pessoas

Um erro bastante comum no comércio é confundir finanças pessoais com as empresariais. Contudo, é fundamental separar os recursos do negócio com o dinheiro destinado à sua vida pessoal.

Isso evita problemas financeiros no longo prazo. Além disso, se você tiver uma dívida em seu nome, por exemplo, a separação evita que o empreendimento seja prejudicado pela inadimplência.

Definir um orçamento anual

A organização das finanças ajuda a antecipar como os recursos serão utilizados em determinado período. Logo, se organizar é essencial para garantir que o negócio terminará o ano com lucro.

Para definir o orçamento, você pode contar com o auxílio da tecnologia. Uma dica é utilizar planilhas ou aplicativos específicos para esse objetivo. Isso facilita a tarefa e traz resultados mais confiáveis.

Planejar seus investimentos

Investir é uma forma de rentabilizar o dinheiro que está parado no caixa da empresa. No entanto, muitos investimentos parecem promissores, mas não trazem os resultados esperados ou geram prejuízos.

Portanto, é importante conhecer e planejar quais investimentos seu comércio pode fazer. Existem diversas alternativas disponíveis para pessoas jurídicas, com diferentes perfis de risco, liquidez e rentabilidade.

O valor destinado à reserva financeira do negócio, por exemplo, precisa ser alocado em um investimento seguro e com alta liquidez. Com isso, o montante estará disponível no momento em que for necessário.

Agora você sabe como organizar as finanças do seu comércio para o novo ano. Dessa forma, é possível encontrar os gargalos financeiros e elaborar estratégias para solucionar os problemas. Com isso, a tendência é que seu negócio se torne cada vez mais próspero.

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O marketing de varejo é uma estratégia importante para garantir o fluxo de clientes dentro da loja física. No entanto, seu negócio também precisa pensar na atração, conversão e encantamento dos clientes no ambiente digital. Para que essa estratégia de marketing seja bem-sucedida, você precisa conhecer o funil de vendas.

Também conhecido como pipeline, esse modelo estratégico apresenta a jornada do cliente desde o primeiro contato com seu negócio até a concretização da venda e, em alguns casos, até o pós-venda.

Ele ajuda a entender que o processo de compra ocorre em etapas que determinam o quanto o cliente está próximo de finalmente comprar o produto. Isso ajuda você a descobrir quais estratégias devem ser utilizadas em cada momento dessa jornada.

Continue a leitura e descubra como funciona o funil de vendas e como aplicá-lo em sua loja de produtos para confeitaria.

Como está dividida a jornada do cliente?

O funil de vendas está dividido em 3 etapas.

Topo do funil: a descoberta e o aprendizado

Também chamada de etapa da consciência, ela representa a fase em que o consumidor não estava à procura da sua loja ou até desconhecia a necessidade de comprar um produto para confeitaria.

O seu papel aqui é atuar como especialista. Ofereça um conteúdo acessível que eduque e desperte a curiosidade desse visitante para que ele se transforme em um lead qualificado, ou seja, com potencial de fechar uma compra.

O topo do funil também é uma oportunidade para conhecer melhor essas pessoas. Nesse caso, ofereça conteúdos como e-books ou infográficos que necessitam do preenchimento de um formulário.

Meio do funil: reconhecimento do problema e busca de uma solução

Aqui o visitante pode descobrir, por exemplo, que precisa de novas espátulas para a finalização dos bolos. Ou seja, ele agora tem uma demanda. Nessa etapa, esse cliente já procura soluções, e cabe a você apresentar técnicas e dicas que possam ajudá-lo.

O conteúdo oferecido para essa etapa do funil de vendas deve ser ainda mais informativo que o da etapa anterior. Evite exagerar nas menções à sua loja nas postagens, pois esse é o momento ideal para estreitar o relacionamento com esse cliente em potencial.

Fundo do funil: momento da decisão de compra

Aqui, aquele visitante que entrou em contato pela primeira vez e se transformou em um consumidor em potencial está pronto para comprar em sua loja. Se você adotou as estratégias corretas durante toda essa jornada, seu negócio já é reconhecido como referência no mercado e o consumidor sabe que pode confiar em você.

Então, é hora de investir em conteúdos que façam a apresentação de produtos de confeitaria que você vende ou de focar nas vantagens que sua loja oferece a esse consumidor, por exemplo.

Como adotar o funil de vendas na prática?

Aqui estão nossas dicas para você desenvolver esse modelo em seu negócio.

Mapeie a jornada de compra

Conheça a jornada de compra dos seus consumidores. Se você já tem um público considerável, desenvolva uma persona. Ela é criada a partir de uma pesquisa que define o perfil de consumidor ideal de sua empresa.

Se você ainda não tem uma estratégia de marketing desenvolvida, procure conversar com o maior número de clientes possível, descobrindo como eles chegaram à sua loja e o que fez com que eles comprassem em seu negócio. Isso ajuda a identificar os conteúdos que devem ser apresentados em cada fase do funil.

Defina etapas e prazos dessa jornada

Crie marcos que ajudem a identificar que o cliente está avançado pela jornada de compra. Além disso, defina quais os conteúdos serão utilizados para convencer esse consumidor a passar por cada fase o mais rápido possível.

Por fim, é necessário pensar em metas para cada uma das etapas. Por exemplo, você pode definir quantos contatos deseja obter de novos consumidores para a qualificação desses leads na etapa seguinte. Não se esqueça de pensar também nos indicadores que serão utilizados para a avaliação de desempenho.

Reveja as estratégias de marketing

Com o funil estruturado, é o momento de entender como você pode trabalhar para otimizar essa jornada. Algumas perguntas que você deve responder são: “Quantos usuários no topo do funil são necessários para bater a meta de vendas do mês?” ou “Qual a qualidade dos leads que chegam ao fundo do funil?”.

O trabalho de fidelizar e encantar clientes é mais eficiente com a compreensão da jornada do consumidor que compra em sua loja. Adote o funil de vendas em sua estratégia e garanta o sucesso de seu negócio.

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Em diversas situações do dia a dia de uma confeitaria, pode ser necessário congelar doces e bolos. Isso porque o congelamento é uma maneira de estender a vida a útil de uma alimento. Ou seja, de aumentar a sua validade, e isso é um grande trunfo.

Mas para que essa maneira de armazenagem dê certo e mantenha as características originais das preparações, como cor, sabor, aroma e textura, é necessário seguir algumas técnicas. Você sabe quais são? Então, continue a leitura.

Neste post, contamos tudo o que você precisa saber para congelar os seus doces e bolos corretamente. Confira!

Por que congelar doces e bolos?

Como dissemos, existem situações em que o congelamento é uma ótima opção, seja para evitar a perda de produtos ou para agilizar o trabalho. Na primeira alternativa, por exemplo, você pode congelar o excedente da sua produção ou, até mesmo, uma encomenda em que o cliente não cumpriu o acordo.

Já na segunda, você pode optar pelo congelamento para adiantar o serviço de uma grande encomenda a fim de dar conta da demanda. Se você se preocupa em como os doces ficarão depois de descongelados, saiba que seguindo as dicas, é possível manter todas as características originais do doce.

Como congelar bolo?

Primeiramente, é interessante saber que os bolos podem ficar no freezer por até 3 meses, tanto os recheados quanto os sem recheios. Para isso, você precisa seguir os próximos passos:

  • o bolo deve estar completamente frio para que possa congelar uniformemente;
  • então, embale-o com o plástico-filme;
  • coloque uma etiqueta com o sabor do bolo, a data de fabricação e a data de congelamento;
  • para consumir o bolo, basta tirá-lo do congelador, deixá-lo na geladeira até o descongelamento total e depois de ser retirado da geladeira para atingir a temperatura ambiente;
  • por fim, cubra-o como preferir — chantilly, chantinho, buttercream, pasta americana etc.

Como congelar doces?

Os docinhos de festa podem ser congelados por até 3 meses. Nesse caso, basta levá-los ao freezer em tabuleiros e, quando estiverem congelados, transferi-los para potes ou sacos plásticos e voltar com eles imediatamente para o freezer.

Para consumi-los, é importante deixá-los em temperatura ambiente, assim como o bolo. Para facilitar o serviço, você pode colocá-los ainda congelados nas forminhas sobre um tapetinho de plástico. Assim, o líquido do descongelamento não molha o papel.

O que não pode ser congelado?

Embora o congelamento seja muito útil na confeitaria, existem muitos doces, recheios e coberturas que não podem ser congelados. Isso porque alguns ingredientes têm sua textura modificada com o a baixa temperatura, alterando o resultado da sobremesa. Sendo assim, não congele:

  • preparações que contenham frutas frescas;
  • molhos, cremes e coberturas que tenham amido de milho;
  • iogurte;
  • gelatina;
  • chantilly/chantininho;
  • docinhos enrolados com açúcar ou açúcar cristal, pois a cobertura mela com a umidade.

Como você pôde conferir, é possível congelar doces e bolos, sem qualquer prejuízo à qualidade do produto., desde que siga as técnicas corretas. Como dica final, congele as preparações em porções adequadas para o consumo. Assim, reduz-se o desperdício e pode-se aproveitar o preparo para novas receitas.

Quer saber onde encontrar os ingredientes ideais para a sua produção? Acesse o nosso site e confira os itens que a Mago traz para você e o seu negócio!

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Flexibilidade e praticidade são dois aspectos fundamentais para qualquer negócio, especialmente quando o assunto são as possibilidades de pagamento. Proporcionar comodidade aos clientes não só ajuda a aumentar sua satisfação, como também cria um elo de confiança durante o processo de venda.

Por isso mesmo, os benefícios do PIX para o mercado brasileiro foram inúmeros. Lançado em 19 de Fevereiro de 2020, este modo de pagamento movimentou cerca de R$84 milhões, apenas no primeiro mês de funcionamento. Muita coisa, não é mesmo?

Se você ainda não utiliza o PIX em seu negócio, é interessante que preste atenção em seus benefícios e estude a possibilidade de adotá-lo. Confira, neste artigo, algumas vantagens na utilização do PIX e motivos importantes para começar a oferecê-lo aos clientes, o quanto antes!

Afinal, o que é o PIX?

Antes de entender suas vantagens para o negócio, é interessante relembrarmos um pouco do seu conceito. O PIX é um meio de pagamento autorizado pelo BC (Banco Central) em que as transferências ocorrem em tempo real, sem taxas para pessoas físicas e que podem ser feitas entre diferentes instituições.

Utilizado por cerca de 61% da população, aproximadamente 105 milhões de pessoas, o PIX tornou-se extremamente popular por apresentar segurança, simplicidade e rapidez. Bom para os clientes, bom para os negócios: essa modalidade de pagamento veio para ficar.

Quais os benefícios do PIX para as empresas?

Quem trabalha com confeitaria sabe que cada cliente possui uma preferência de pagamento, de acordo com seu perfil. Seja pelo cartão de crédito, seja no dinheiro, é sempre bom se preparar e proporcionar mais satisfação pela compra, sempre lembrando de se atentar às finanças. O PIX vem para ajudar neste processo, trazendo algumas vantagens, veja quais são:

1.Assertividade no recebimento do pagamento

O controle do fluxo de caixa é, praticamente, o coração de qualquer negócio. Não há nada mais prejudicial para a empresa do que vender, sem a garantia do recebimento na data correta. Com o PIX, a transação é imediata e, rapidamente, o valor pelo serviço ou produto fica disponível em caixa.

2.Agilidade nos processos e redução nos custos

A utilização do PIX evita o pagamento de taxas bancárias e pode ser muito interessante, especialmente, para quem realiza muitas transações. Além de prático, este é um processo simples, que garante mais agilidade à sua venda.

3.Vantagem competitiva

O mercado está repleto de concorrentes, prontos para atrair novos clientes. A oferta de diferentes meios de pagamento não só ajuda na fidelização, como também fortalece o negócio e garante vantagem competitiva diante de outras empresas que ainda não utilizam o PIX.

4.Segurança para o cliente e para a empresa

O PIX é extremamente seguro. As transações são realizadas em um ambiente que exige autenticações digitais, como através da utilização de chaves de acesso, biometria ou QR Code. Além disso, o Banco Central possui uma atenção importante à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

5.Proporciona uma melhor experiência para o consumidor

A experiência do consumidor é um ponto importante para garantir a sua fidelização. Você deve imaginar como um bom atendimento impacta nas vendas, não é mesmo? Isto envolve não só uma boa conversa e um bom relacionamento, mas também a oferta de diferentes possibilidades para o consumidor. Assim, ele pode escolher qual a melhor forma de pagar pelo seu serviço.

Como você pode perceber, o PIX é simples e apresenta uma tendência de crescer ainda mais no mercado brasileiro. Gostou dos seus benefícios? Não deixe de analisar se este é o momento da sua empresa aderí-lo! Para mais artigos informativos como o que acabou de ler, siga a Mago nas redes sociais. Estamos no Facebook, Instagram, Youtube.

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Quando o fim do ano se aproxima, é o momento da confeiteira elaborar o catálogo de Natal e disponibilizá-lo para as encomendas dessa época. As iguarias típicas da ocasião são os diversos tipos de panetone, desde o tradicional com frutas até os mais elaborados com coberturas e recheios.

Por ser um sucesso de vendas, você não pode deixar de conhecê-los. Afinal, com a internet e as redes sociais, os seus clientes buscam por produtos diferenciados, seja para consumo próprio, seja para presentear.

Quer saber quais são os tipos de panetone mais pedidos? Então, continue a leitura. Neste post, você descobrirá 5 versões dessa delícia para vender e faturar! Vamos lá?

1. Panetone com frutas

O panetone com frutas cristalizadas e uva passas é o mais tradicional de todos. Entretanto, hoje já existem outras versões inspiradas nele feitas com frutas secas e oleaginosas, como damascos, tâmaras, nozes e castanhas.

Além disso, é possível encontrá-los com coberturas açucaradas e aromatizadas com raspinhas de limão ou laranja. Ou seja, até mesmo o panetone convencional ganhou a sua maneira gourmet.

2. Chocotone trufado

O chocotone trufado faz a alegria de quem não curte frutas cristalizadas. Portanto, é o preferido das crianças e dos amantes de chocolate. Nessa receita, as frutas dão lugar às gotas de chocolate. Ademais, o preparo recebe generosas porções de ganache de chocolate branco ou preto em seu interior, ficando assim uma versão trufada.

Com base nessa ideia, você pode ainda cobrir o chocotone trufado com chocolate e decorar com cerejas, bombons de chocolate, confeitos e o que mais a sua criatividade permitir!

3. Panetone salgado

Você sabia que existe panetone salgado? Pois é isso mesmo! Nessa opção, a massa é salgada e recebe ingredientes saborosos, como bacon, calabresa e frios. Assim, é o ideal para quem não é muito fã de doces, mas não abre mão dos panetones no natal.

Uma dica de consumo para você repassar aos seus clientes é colocar as fatias de panetone salgado na sanduicheira para que fiquem douradas e o queijo derreta.

4. Panetone com sorvete

O panetone com sorvete pode ser feito tanto com a massa de frutas cristalizadas quanto com a de gotas de chocolate. Para recheá-lo, basta retirar a tampa e substituir o miolo pelo sorvete de preferência.

Como é uma sobremesa gelada, é uma ótima opção refrescante para o Natal. Se quiser incrementar a receita, pode cobrir o panetone com chocolate e acrescentar confeitos e oleaginosas.

5. Panetone recheado

O panetone recheado nada mais é do que a versão tradicional ou com gotas de chocolate que recebe um delicioso recheio cremoso. Esse doce pode ser:

  • doce de leite:
  • creme de avelã;
  • brigadeiro de leite em pó;
  • brigadeiro de limão;
  • mousse de maracujá;
  • e outros.

Assim como os demais, essa variação também pode receber coberturas. Vale dizer que quanto mais elaborado for o seu panetone, mais valor agregado ele tem, aumentando o seu ticket médio.

Como você viu, os tipos de panetones têm características diferentes, o que ajuda a alcançar diversos públicos e potencializar as vendas no Natal. Lembrando que, para fazer sucesso entre os clientes, é preciso utilizar materiais e ingredientes de alta qualidade, como os produtos da Mago!

Quer saber onde encontrar formas para você fazer seus panetones para vender? Acesse o site da Mago e confira!

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